quarta-feira, 3 de abril de 2019

Análise Histórica de "Tora! Tora! Tora!"

 

Tora! Tora! Tora! - O Melhor Filme sobre Pearl Harbor

 
Tora! Tora! Tora! é um filme americano/japonês de 1970, dirigido por três diretores (Richard Fleischer, Kinji Fukasaku e Toshio Masuda) e estrelado por Martin Balsam, Sô Yamamura, Tatsuya Mihashi e Jason Robards. O filme explica toda a operação japonesa contra a base naval americana de Pearl Harbor e também os eventos políticos que levaram Japão e EUA a entrar na Segunda Guerra, um contra o outro. O filme é um clássico e fenomenal até hoje. O elenco é gigantesco e as atuações são tão bem feitas que parece que realmente está acontecendo em tempo real. Os efeitos especiais podem ser obsoletos, mas não estragam em nada os detalhes mostrados no filme. O ataque contra Pearl Harbor é um dos momentos mais realistas da História do Cinema e você fica surpreso pelos mínimos detalhes que foram colocados nele. Filme obrigatório e essencial. Veja imediatamente!
 
 
 
 

O Pacto Tripartite - A Criação do Eixo

 
Em 27 de setembro de 1940, em Berlim, na Alemanha, os representantes da Alemanha, Itália, Japão e das nações fascistas dos Balcãs assinaram um enorme acordo político-militar com o intuito de dividir o mundo após o fim da Segunda Guerra Mundial, em zonas de influência e de estabelecer um grupo unido e forte para enfrentar qualquer ameaça, que nesse época eram os aliados e soviéticos. Assim, nascia o Eixo. Esse acordo ficou conhecido como o Pacto Tripartite, três governos fascistas governados por partidos nacionalistas extremistas que lutavam pela mesma causa, a aniquilação dos Aliados e Soviéticos e a conquista de todo o mundo. Caso um membro do pacto fosse agredido por uma nação neutra ou declarasse guerra contra tal nação, os outros membros do pacto iriam apoia-la até o fim do conflito.
 
 
 
 

Isoroku Yamamoto - A Brilhante Mente por Trás do Ataque contra Pearl Harbor

 
Isoroku Yamamoto (1884-1943) foi um almirante japonês que comandou toda a marinha japonesa até a sua morte. Após se formar na academia naval, Yamamoto participou de várias missões diplomáticas na Europa e nos EUA e viu a importância do avião como uma arma de guerra decisiva. Voltando para o Japão, Yamamoto introduziu novas táticas para o uso do avião nas forças navais japonesas, um marco revolucionário para a guerra naval. Quando uma guerra iminente contra os EUA aparecia no horizonte, em 1941, Yamamoto reuniu os melhores líderes militares do Japão para bolar um plano que pudesse aniquilar os americanos antes do conflito começar para valer. Todo o plano de ataque contra Pearl Harbor foi de sua autoria, mas quando executado, não seguiu como deveria ter sido feito. Aproveitando essa derrota inicial, Yamamoto disse que o Japão teria seis meses de vantagem para conquistar o Pacífico antes que a máquina de guerra americana retornasse com fúria total, algo que realmente aconteceria em breve. Em Maio de 1942, Yamamoto sofreria sua maior derrota da guerra contra os americanos em Midway. Depois dessa derrota, Yamamoto sairia do comando naval e ficaria inspecionando as principais bases japonesas para ver se estavam prontas para resistir aos americanos. Em 1943, após visitar a base de Rabaul, o comboio aéreo de Yamamoto acabou sendo interceptado por caças americanos, que estavam participando de uma operação de vingança contra o almirante japonês, e morreu quando seu transporte foi abatido pelos caças inimigos. Com isso, os americanos vingavam o Dia de Infâmia que foi Pearl Harbor, a "obra-prima" de Yamamoto.
 
 
 
 
 

Minoru Genda - O Braço Direito de Yamamoto

 
Minoru Genda (1904-1989) foi um piloto de elite, oficial da marinha japonesa e depois político. Genda planejou com Yamamoto o ataque de Pearl Harbor e foi o oficial que coordenou os ataques aéreos contra a base americana. Era extremamente leal à Yamamoto e odiou as mudanças no plano original durante o ataque. Em Midway, Genda ajudou a comandar um dos quatro porta-aviões da frota japonesa, o Akagi, mas esse navio seria afundado por aviões americanos e Genda acabaria sendo evacuado. Depois dessa derrota, Genda foi enviado para o Japão com o intuito de criar um esquadrão de elite e superar os pilotos americanos. Seu novo esquadrão foi um sucesso e derrubou muitos aviões americanos até o fim da guerra. Foi contra a criação dos kamikazes (aviões suicidas). Depois da guerra, Genda entrou na vida política e acabou sendo eleito Chefe do Estado Maior da Força Aérea de Defesa Japonesa. Ficaria no cargo por quase 20 anos. Faleceria de causas naturais em 1989.
 
 
 
 
 

Mitsuo Fuchida - O Maior Piloto do Japão

 
Mitsuo Fuchida (1902-1976) foi um piloto de elite e oficial da Marinha Japonesa durante a Segunda Guerra. Fuchida liderou o primeiro ataque aéreo contra Pearl Harbor e também foi o piloto que gritou a famosa frase "Tora! Tora! Tora!", dando início ao ataque. Depois de Pearl Harbor, Fuchida liderou grandes ataques aéreos contra a Austrália e o Ceilão (atual Sri Lanka) e se tornou um grande herói para o Império Japonês. Porém, sua carreira acabaria durante a Batalha de Midway, onde seu avião seria abatido e Fuchida ficaria gravemente ferido em ambas as pernas. Após meses de recuperação, Fuchida foi enviado para trabalhar na parte administrativa do comando naval japonês e ficaria nesse cargo até o fim da guerra. Após o conflito, Fuchida se aposentadoria e viajaria para a Europa e depois os EUA, contando para curiosos sobre seus feitos na guerra. Se converteria ao cristianismo evangelista e moraria por alguns anos nos EUA. Mas, em 1976, Fuchida voltou para o Japão e acabou morrendo por problemas de diabetes. Escreveu alguns livros sobre o conflito e é considerado um herói nacional no Japão.
 
 
 
 
 

O Código Roxo - Decifrando o Código de Guerra Japonês

 

O Código Roxo foi uma máquina de criptografia usada pelos japoneses para enviar mensagens secretas durante suas operações militares e diplomáticas. Em Pearl Harbor, os japoneses estavam transmitindo para sua embaixada sobre o iminente ataque contra os EUA. O que os japoneses não sabiam era que os americanos já haviam quebrado o código e estavam monitorando a comunicação japonesa. Porém, os americanos demoraram muito para reagir e quando descobriram que Pearl Harbor seria o alvo, já era tarde demais. Mesmo depois do desastre em Pearl Harbor, os americanos continuaram a interceptar as mensagens japonesas e usar suas informações para derrotar os japoneses. Em 1944, depois de dois anos de derrotas seguidas, os japoneses descobriram que os americanos haviam quebrado o código e o modificaram. Os americanos tentariam quebrar esse código até o fim da guerra, mas acabaria sendo inútil, pois os japoneses ficavam mudando suas comunicações a cada hora. Depois da guerra, muitas dessas máquinas foram destruídas, mas outras foram para museus.
 
 
 

Coronel Bratton - O Homem que Descobriu o Plano Japonês

 
Rufus S. Bratton (1892-1958) foi um coronel do exército americano que decodificou o código japonês e descobriu o que planejavam fazer. Durante a crise diplomática entre americanos e japoneses, Bratton, que era responsável pelo departamento de inteligência do exército, ficou monitorando todas as comunicações dos japoneses. Em 7 de Dezembro, Bratton e sua equipe interceptaram uma transmissão japonesa que dizia que  um alvo americano seria atacado em breve. Bratton entrou em contato com o alto-comando e pediu para que todas as bases americanas no Pacífico ficassem de alerta e avisassem de qualquer ataque inimigo. Porém, o comando americano de Pearl Harbor estava sofrendo problemas de comunicação e demorou horas para saber do ataque japonês. Quando a messagem foi recebida, já era tarde demais e Pearl Harbor estava em chamas. Depois de Pearl Harbor, Bratton foi transferido para o setor de inteligência do Terceiro Exército Americano na campanha contra os alemães na Europa. Após a guerra, Bratton voltou para os EUA e morreu de causas naturais em 1958 no Havaí.
 
 
 
 

Almirante Kimmel - O Bode Espiatório para o Desastre de Pearl Harbor

 
Husband E. Kimmel (1882-1968) foi um almirante da Marinha Americana e comandante de Pearl Harbor durante o ataque. Kimmel era um grande líder militar, mas possuía pouca experiência em combate. Por causa de fortes influências no Congresso americano, Kimmel recebeu o comando naval do Pacífico em Pearl Harbor. Momentos antes do ataque, Kimmel estava aproveitando uma partida de golfe com amigos quando foi informado de um possível ataque japonês na ilha. Porém, a informação estava atrasada e quando decidiu colocar a base em alerta geral, já era tarde demais. Após o horrível ataque japonês, o Congresso americano queria por a culpa em alguém pelo desastre de Pearl Harbor. O escolhido para ser o bode espiatório da derrota americana foi Kimmel. Julgado e condenado por por mal comando e negligência, Kimmel perdeu o comando naval do Pacífico e foi colocado na posição de contra-almirante. Em 1942, sofrendo fortes pressões políticas, Kimmel anunciou sua retirada da marinha e decidiu comandar a frota mercantil de um amigo empresário. Após a guerra, Kimmel voltou para sua cidade natal e lá ficou até morrer de causas naturais em 1968. Até hoje sua família luta na justiça para que perdoem Kimmel pelos erros que cometeu, mas que eram inevitáveis.
 
 
 
 

General Short - O Segundo Culpado do Desastre de Pearl Harbor

 
Walter Short (1880-1949) foi um tenente-general do Exército Americano e responsável pelas defesas do Havaí. Porém, tais defesas estavam incompletas e despreparadas para o eventual ataque japonês. A principal falha de Short foi de não confiar no novo sistema de radares que havia sido instalado meses antes, pois tal sistema havia detectado a força japonesa. Short ordenou que ignorassem o radar, porque alguns aviões americanos estavam vindo do continente para a ilha. Outra falha foi a falta de munição das baterias antiaéreas que defendiam a base. Mas, o problema mais grave de Short foi, dias antes, ter ordenado que todos os 400 caças americanos ficassem fora dos hangares para facilitar a manutenção e mobilização da força no caso de um ataque. Quando os japoneses atacaram, destruíram quase todos esses aviões estacionados. Após Pearl Harbor, Short foi retirado do comando do Havaí e mandado de volta para os EUA. Lá, ele voltaria a ser major-general, mas sem comandar nenhuma unidade americana. Em 1942, Short saiu do exército e seguiu carreira no departamento de tráfego numa fábrica da Ford em Dallas, no Texas. Morreria de ataque cardíaco em 1949. Até hoje, sua família luta na justiça para que perdoem Short pelos erros que cometeu em Pearl Harbor.
 
 
 
 

Harold R. Stark - O "Braço Forte" da Marinha Americana

 
Harold R. Stark (1880-1972) foi um almirante americano e o homem responsável em planejar os primeiros ataques contra os japoneses após Pearl Harbor. Stark via o avanço japonês pela Ásia como uma enorme ameaça e apoiava a ideia de um ataque rápido e decisivo para tentar barrar os japoneses. Porém, ninguém deu bola para seus avisos e planos. Quando ocorreu o ataque em Pearl Harbor, Stark imediatemente reuniu seu comando naval e planejou os primeiros ataques contra os japoneses. Mas, o governo americano acabou o transferindo para o teatro Europeu para comandar as futuras operações navais na Europa. Foi o homem que comandou o famoso Dia-D na Normandia em 1944. Ao mesmo tempo, lutava para não ser culpado do desastre de Pearl Harbor, pois, o almirante Kimmel havia acusado Stark de não o ter avisado sobre os japoneses. Mas, após a guerra, nenhuma evidência apontava Stark como outro culpado de Pearl Harbor e foi inocentado. Em 1972, morreu de causas naturais na capital Washington D.C.. Até hoje seu nome é cercado de polêmica sobre o que aconteceu em Pearl Harbor.
 
 
 
 
 

George Marshall - O General do Presidente

 
George C. Marshall (1880-1959) foi um general e político americano que comandou todas as forças americanas durante a Segunda Guerra Mundial. Logo após Pearl Harbor, Marshall estabeleceu, junto com o presidente americano, Roosevelt, um Estado Maior Unificado entre americanos e britânicos para derrotar as forças do Eixo. Dando prioridade na luta contra a Alemanha Nazista, Marshall ignorou a luta no Pacífico até o fim do conflito, recebendo fortes críticas dos generais que lutaram lá. Após a guerra e a morte de Roosevelt, que era um grande amigo, Marshall foi escolhido pelo novo presidente americano, Truman, para ser seu novo Secretário da  Defesa. Durante a Guerra Fria, Marshall deu apoio total aos chineses nacionalistas de Chiang Kai Shek e ajudou na evacuação destes para Taiwan após o fim da guerra civil chinesa. Depois, Marshall comandou as forças da ONU na luta contra os norte-coreanos e chineses na brutal Guerra da Coréia. Porém, após outro conflito que não deu resultados, Marshall abandonou a vida política e se aposentou. Morreu de causas naturais em Washington D.C..
 
 
 
 






O Ataque contra Pearl Harbor - O Dia da Infâmia

 
No dia 7 de Dezembro de 1941, os americanos iriam sofrer o pior ataque aéreo de toda a sua História. Uma enorme frota japonesa se posicionou ao norte do Havaí e lançou um imensa leva de aviões contra os americanos, que ainda acreditavam que estavam em paz. O resultado foi devastador. Quase toda a frota americana do Pacífico e 370 dos 400 aviões do exército foram destruídos e afundados num ataque que durou só algumas horas. As perdas foram enormes para os americanos, mas os japoneses perderam 9 aviões e 5 mini-submarinos (estes tentaram adentrar as docas da base, mas acabaram sendo afundados por um destroíer americano). Após o brutal ataque aéreo, as poucas defesas americanas que haviam sobrado, estavam preparadas para enfrentar o próximo ataque aéreo japonês. Alguns minutos após o primeiro ataque, uma segunda leva de aviões japoneses atacou Pearl Harbor. Mais estragos foram feitos contra as docas e campos aéreos. Porém, os americanos estavam mais bem preparados e conseguiram abater 20 aviões japoneses. Um terceiro ataque japonês já estava sendo preparado para finalizar com a base, mas o comandante japonês da frota decidiu cancela-lo. Mais de 3.000 militares e civis americanos foram mortos e feridos no ataque. Logo após esse dia, o presidente americano, Roosevelt, declarou por toda a nação que os EUA estava em guerra contra o Império Japonês.
 
 
 
 

Cordell Hull - O Homem que Pressionou Economicamente o Japão

 
 
Cordell Hull (1871-1955) foi um político americano e Secretário de Estado dos EUA durante o governo de Roosevelt. Assumiu o cargo de secretário em 1933 e no ano de 1941, Hull fez uma enorme pressão econômica contra o Japão, se este não saísse da China e da Indochina Francesa. Quando o Japão negou sair dessas regiões, Hull aconselhou o presidente a aplicar um imenso embargo econômico contra o Japão. Por causa desse embargo, foi que o Japão decidiu atacar os EUA. Em 1943, Hull e seus assessores criaram um documento que se transformaria na famosa Carta das Nações Unidas. Em 1944, Hull deixou o cargo de secretário por estar sofrendo de problemas de saúde. Em 1955, Hull sofreu um ataque cardíaco e morreu em casa na capital, Washington D.C..
 
 
 
 
 

Kichisaburo Nomura - O Embaixador Japonês que Tentou Impedir o Ataque

 
Kichisaburo Nomura (1877-1964) foi um diplomata japonês e embaixador do Japão nos EUA. Durante a crise política entre Japão e EUA, Nomura se encontrou várias vezes com Cordell Hull para solucionar a crise. Nomura foi contra o ataque à Pearl Harbor e ainda acreditava que havia uma saída diplomática entre ambas as nações. Porém, tudo mudou em 7 de Dezembro. Logo após o ataque, Nomura foi preso por ter conspirado contra os EUA, mas as investigações não revelaram a participação do embaixador no ataque. Em 1942, foi autorizado a voltar para o Japão. De volta ao seu lar, Nomura serviu como conselheiro do governo imperial até 1945. Após a guerra, Nomura trabalhou em algumas empresas como gerente e depois entrou na política japonesa em 1954. Ofereceram a ele o cargo de almirante das forças de defesa do Japão, mas negou ser um militar. Continuou na carreira política até sua morte em 1964.
 
 
 
 
 

Chuichi Nagumo - O Almirante que Comandou a Frota Japonesa contra Pearl Harbor

 
Chuichi Nagumo (1887-1944) foi um almirante japonês e o homem que comandou a frota japonesa contra Pearl Harbor. Em 1941, Nagumo foi escolhido para comandar a frota contra a base americana. Porém, Nagumo não possuía nenhuma experiência em ações aéreo-navais e isso acabou contribuindo com algumas decisões polêmicas durante o ataque.  No ataque, Nagumo acreditava que os americanos estavam acabados e cancelou o terceiro ataque aéreo, este atacaria os submarinos e depósitos de combustível, que acabaram sendo essenciais para a vitória americana no fim da guerra, e ordenou a retirada da frota para o Japão. Em 1942, Nagumo liderou ataques contra a Austrália e na Índia com grandes resultados. Mas, os sucessos de Nagumo chegaram ao fim na Batalha de Midway, onde os americanos derrotaram os japoneses e causaram enormes perdas navais ao Japão. Com essa horrível derrota, Nagumo seria retirado da frota principal e mandado para uma frota menor (Terceira Frota) no Pacífico Sul. Quando os americanos invadiram Guadalcanal, Nagumo tentou expulsa-los com grandes ataques navais, que resultaram em grandes vitórias táticas, mas nenhum resultado definido contra os americanos. Após a perda de Guadalcanal em 1943, Nagumo retornou para o Japão e ficou o resto do ano como instrutor naval. Mas, em 1944, a situação para o Japão estava ficando crítica e precisavam de todos os altos oficiais para comandar suas forças na luta contra o avanço americano. Nagumo foi despachado para comandar a enorme guarnição japonesa da ilha de Saipan, nas Marianas, mas ele não tinha nenhuma experiência em combates terrestres. Assim mesmo, a resistência japonesa foi feroz contra a invasão americana. Em julho, os americanos já se aproximavam do seu QG no norte da ilha e lá, Nagumo ordenou um último e suicida ataque contra os americanos. Enquanto seus soldados se preparavam para a última batalha na ilha, Nagumo cometeu suicídio na caverna onde estava escondido, para evitar que fosse capturado pelos americanos. Após a batalha, seus restos mortais seriam encontrados e enviados de volta para o Japão. É considerado um herói do Japão.
 
 
 

Bibliografia: